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O QUE VOCÊ FEZ DE POSITIVO HOJE?


Inicialmente, vamos ver o que significa a palavra positividade. Na internet, entre várias definições, preferimos pegar esta: “a prática ou tendência de ser positivo e otimista em suas atitudes. As pessoas que têm uma personalidade positiva aceitam o mundo tal como ele é”. Então, se nos perguntarem o motivo dessa escolha, é muito simples: otimismo é aceitar o mundo tal como é.


Vamos pensar no mundo atual, como se encontra em meio à pandemia. Crises econômicas, rivalidades nos meios de comunicação, ora por partidos políticos, ora por apelos das mais variadas vertentes, desde sexuais, serial killer de Goiás, mídia nociva o tempo todo criticando a chegada ou o atraso das vacinas contra a COVID. Pessoas tendenciosas, insuflando negativamente cabeças.


Decorrente disso, como podemos nos aparelhar contra tantas iniquidades? Como vencer o sensacionalismo? O único jeito, do nosso ponto de vista, é mostrar o quanto as pessoas lutam contra tudo isso, algumas mais, outras menos, mas lutam.


Essa luta não é de armas, mas de postura. Quando acordo cedo, tenho duas opções, uma é reclamar da vida, do cão da vizinha, dos filhos, das noras, dos genros, do chefe e daí por diante. Outra, é assumir a minha existência de frente e buscar nela o que posso fazer de bom, apesar de conflitos familiares, pessoais e profissionais.


Não estamos “passando férias eternas”, temos que assumir que sempre encontraremos situações difíceis e delicadas na nossa caminhada. Vai de cada um pegar a “sua cruz”, pequena ou grande, e fazer dela o melhor que puder, trabalhando os melindres, selecionando o que assiste, o que ouve e especialmente o que fala. Lembrando que, pelo não verbal, também dizemos muito.


Enquanto estamos enchendo nossas cabeças com negatividades e tragédias, muitas pessoas estão fazendo voluntariados ajudando o próximo, realizando coisas boas e edificantes. É uma escolha…


Decidimos, então, checar a pergunta deste artigo com diversas pessoas e selecionamos as principais respostas. Uma coisa nos chamou a atenção: a maior parte das pessoas inquiridas responderam prontamente. Isso nos mostra que muita gente tem a tendência a, naturalmente, a mudar esse quadro caótico que se instalou na sociedade. E isso é muito bom.


A primeira resposta veio de uma pessoa de meia idade. Ela trouxe três aspectos relevantes à sua vida – cozinhar (adora), orar (a eleva) e dançar (lhe dá leveza e qualidade de vida). A segunda, uma jovem adulta, contou que gravou um vídeo para uma empresa multinacional, sobre inclusão. Outra, aproximadamente da mesma idade, trouxe que fez um trabalho de massagem, que relaxou muito quem recebeu. Uma adulta (meia idade), narrou que fez uma leitura ligada a espiritualidade, cinco minutos antes de sair de casa para suas atividades, que lhe fez muito bem. Essa mesma pessoa fez atendimento presencial, em nível profissional, muito salutar e ainda um atendimento voluntário, que fez bem a ela e a quem recebeu sua doação, com bom insight. Houve uma citação, na qual a pessoa diz que, de algum modo, “está contribuindo para um mundo melhor”.


Outro exemplo interessante, foi de uma pessoa, também de meia idade, que conseguiu minimizar um conflito entre sócios em uma empresa, chegando num bom consenso entre as partes, diminuindo a lide entre eles. Na própria consultoria, houve a possibilidade positiva de uma reunião muito proveitosa, uma chamada de vídeo da consultora com sucesso e, pessoalmente, a possibilidade em ouvir música indiana, bem relaxante.


Sim, nós da consultoria também estamos preocupadas com a nossa qualidade de vida, não basta só falar, tem que praticar. Um grande amigo nos citou: “estou aproveitando o tempo que tem sobrado, para estudar”, inclusive, tem baixado cursos online gratuitos. Isso só foi possível por estar em meio a pandemia, laborando menor número de horas.


Uma amiga narra que está interagindo bem com seu marido, incentivando-o a conversar, sabendo ouvi-lo. Outro dado foi ter acalmado uma de suas filhas por telefone, frente a uma mudança de casa. Frisou a importância dela agradecer à nova moradia.


Um jovem de 25 anos, narra: “tomei meu suco verde ao acordar, que é algo que me faz bem, por ser um hábito saudável, repercutindo positivamente na pele e na saúde como um todo”; além disso, o rapaz orou, como faz todas as manhãs, e agradeceu. A gratidão dá um novo artigo, com certeza…


Uma jovem de 17 anos respondeu, que “resgatou o código de um aplicativo, para que um amigo recebesse o dinheiro”. Como é bom vermos que a tecnologia pode ajudar ao próximo. Outra, de 14 anos, comenta que “estudou, cuidou do irmão, deu conselhos à amiga e secou a louça”. Uma jovem que já entendeu o recado. Tem que estudar, mas pode também colaborar com as atividades da casa. Ser útil a quem dela precisa. Isso auxilia o adolescente para o futuro.


Conversando com uma família, a mãe, de 41 anos, narrou que, de positivo, cumpriu agenda de treino físico; sua filha de 12 anos estudou para as provas e tirou um “cochilo” antes do almoço, num dia cansativo. O filho de 15 anos também está assíduo aos estudos, sem deixar de descansar um pouco antes de voltar à rotina. E o esposo de 43 anos está trabalhando. Aqui temos o exemplo de uma família que sabe tirar positividade, nas atividades diárias. Estudo, trabalho, união em família, tudo isso é extremamente necessário neste momento pandêmico, em que as pessoas, mais do que nunca, têm que se esforçar em encontrar saídas produtivas em final de semestre das Escolas e com a lida diária. Quando há boas escolhas todos se beneficiam.


O netinho de uma amiga, de 7 anos, respondeu prontamente:

"Fiz lição, comi verdura, coloquei agasalho para não pegar frio, brinquei muito com a cachorrinha" e ainda falou que isso era bom para fazer todos os dias. Crianças que, com certeza, vão transformar o mundo e que, bem direcionadas, levam adiante boas ações.


Recebemos ainda uma resposta (adulto meia idade) que acreditamos que valha a pena, transcrever:

“Sim! Sinto naturalmente que participei com energia positiva e edificante no exercício espontâneo de uma força de amor e luz. Há uma conexão que transcende para um núcleo de construção e de trabalho, para todos e para tudo. Força maior que culmina em bem-estar físico, mental e espiritual. Sentimentos nobres que se expandem em luz e amor”.


Uma senhora de 98 anos, totalmente lúcida, nos conta que fez palavras cruzadas que a distrai e que recomenda tomar “um copinho de vinho doce”, hábito esse de família italiana, mas com todo o cuidado de saúde que se deve ter. Ela ressalta que toma banho sozinha e que se alimenta bem. Que dádiva!


Já uma criança de apenas 4 anos arrumou seu quarto “sem precisar pedir”. Que linda atitude. Creio que servirá de exemplo para muitos jovens e alguns adultos...


Finalizamos, com o nosso caçula de apenas 3 anos que hoje na Escolinha, aprendeu a fazer coração com as mãos, simbolizando amor. Mediante isso, mandou vídeo para sua vovó ver. Que alegria essa inocência infantil, que possamos sempre desfrutar disso.


Diferenciadas idades e condições socioeconômicas, mas uma coisa em comum:

todos temos essa capacidade de fazer coisas boas e positivas todos os dias…


Vale a pena refletir sobre nossas escolhas diárias. Seriam elas adequadas para o momento atual? Até que ponto eu atraio negatividades? Fica aqui como uma indagação.


Espero que permaneçam sempre com os melhores intentos e colham muitos bons frutos daquilo que fizerem.


A decisão é nossa! Só nossa!

Conquistah Consultoria Psicológica

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